essa semana, Roger Moore morreu. não é meu James Bond favorito (alguns leitores daqui sabem que é o Daniel Craig), mas nem por isso o Moore era ruim; ao contrário. Marc Haynes, roteirista em uma produtora de audiovisual, contou uma história fantástica, sobre quando encontrou Moore duas vezes; uma, em 1983, no aeroporto de Nice; a outra, em 2006, trabalhando para o UNICEF. tão boa que foi ilustrada pelo cartunista Alex Paterson, conforme abaixo.
(se precisar, amplie para ler; vale a pena)